segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Tenha iniciativa - o mundo precisa disso, você precisa disso!


Até quando você vai esperar que sua vida mude? Mas para isso você precisa querer que isso aconteça, e você quer?

Até quando você vai ficar esperando que seu relacionamento de certo? Você está investindo sua energia e força para que isso ocorra? Está fazendo sua parte neste processo de autoconhecimento e doação?

Até quando você vai dar desculpas para as pessoas, sendo que as mesmas desculpas são para você, que não consegue atingir seu objetivo?

Até quando você vai ficar esperando chegar sexta feira para ser feliz? Felicidade esta nos pequenos momentos...

Adversidades todos temos, iguais, diferentes, grandes, pequenas, doloridas, mas lembre-se só depende de você querer vencê-las...e não deixe o medo te vencer...

Pensem...pensem...pensem...e tenha mais iniciativa...


Bjoss
Dani Prem

Atitudes e linguagem


por Maria Rita Gramigna

As palavras e as atitudes exercem um poder assustador na vida das pessoas. Podem ajudar a construir uma auto imagem positiva ou destruir sonhos e desejos.

Um pouco do que somos e fazemos hoje deve-se aos estímulos que recebemos dos outros.
Os familiares exerceram influência em nossa infância, professores e mestres na educação formal e na vida profissional os gerentes e líderes com os quais convivemos.


Recentemente, participei de um encontro internacional de líderes em recursos humanos, onde a comunicação interpessoal foi um dos temas mais discutidos.

Neste artigo, pretendo abordar três componentes essenciais neste processo: pessoas, realidade e linguagem.

Pessoas são diferentes umas das outras e enxergam um mesmo fato de forma única. Há casos em que a atitude pessoal facilita a convivência e em outras ocasiões torna a interação um encargo pouco agradável. E é com esta realidade que os líderes precisam aprender a conviver.


Vejamos dois exemplos, muito comuns no cotidiano empresarial:


Situação número um:
* O relacionamento entre as partes está esgarçado. Os envolvidos percebem que há chances de superação e resgate da confiança. Existem abertura e flexibilidade para ouvir e esclarecer possíveis mal entendidos, o que torna o contato mais produtivo. O resultado quase sempre é o retorno da harmonia.

Situação número dois:
* Os problemas de interação são passíveis de resolução, porém uma das partes se mantém inflexível, recusa uma aproximação e mantém a posição de "dono da verdade". Neste caso, as relações permanecem sob um clima de ressentimento e fatalmente afetará o ambiente.


Duas posições existenciais destacam-se nas situações acima: a primeira marcada pela abertura e a última pela inflexibilidade. Ilustram as diferenças individuais e suas conseqüências no clima organizacional. Existe uma crença bastante arraigada nas empresas e que precisa ser repensada: as pessoas devem ser tratadas da mesma forma.

Desconfio da veracidade desta máxima.


A realidade de cada um é interpretada de acordo com sua experiência de vida. Um comentário lúdico e bem humorado sobre o trabalho, para uma pessoa pode ser percebido como um gracejo sem maiores conseqüências e para outra significar uma grave ofensa.


Daí a necessidade do líder desenvolver cada vez mais sua habilidade em comunicação. Cuidados com a linguagem, a forma e o momento são imprescindíveis.


Os atos lingüísticos

Gerentes e líderes de equipes têm ao seu dispor vários tipos de linguagem, uns mais eficientes e outros menos.



As afirmações - descrevem um fenômeno com neutralidade, sem juízo de valor. É a forma mais imparcial no processo de comunicação e a que menos afeta emocionalmente as pessoas.


As declarações - definem a realidade. No ambiente empresarial, quem declara é o presidente, diretor ou gerente. Eles possuem autoridade para tal. Declarações feitas por pessoas que não detém o poder formal, tornam-se inválidas. Faz parte do papel do declarante assumir as mudanças nas regras do jogo.

Os julgamentos - incluem opiniões pessoais influenciadas por valores e crenças. Além das conversas informais, os juízos se estendem no ambiente empresarial, entrelaçando-se aos outros tipos de linguagem.

As solicitações e ofertas - são usadas quando se pretende gerar compromissos na equipe.

As promessas - configuram o futuro. A cada solicitação segue-se uma oferta, atrelada a resultados negociados.



Dicas de utilização dos diversos tipos de linguagem:

As declarações, as solicitações e as promessas, quase sempre vêm acompanhadas de juízos de valor, interferindo em sua finalidade.
Por representar a realidade unilateral, o julgamento dificulta as relações interpessoais e o atingimento do resultado desejado.

* Se o que se pretende é obter a adesão de colaboradores em um projeto específico, deve-se usar a linguagem de solicitação, evitando qualquer crítica ou referência a fracassos do passado. Apontar êxitos, indicar pontos fortes, desafiar para a ação, negociar metas, definir formas de acompanhamento de resultados e qualificar o potencial das pessoas, são atitudes que certamente agirão como fonte de estímulo.
* Se o objetivo da comunicação é declarar mudanças , deve ser anunciada pela autoridade em questão. Nem sempre as mudanças declaradas são aceitas de bom grado pelas equipes. Neste caso, o gerente é o responsável pelo repasse de informações que permitam a compreensão do contexto e pela sensibilização das pessoas.
* A linguagem afirmativa, por ser neutra e auxilia todas as outras.


O juízo de valor faz mais estragos nas relações interpessoais, quando é direcionado para as pessoas.


Frases tais como "você não está se esforçando", "você precisa estar atento" ou "nós nunca planejamos nesta empresa", minam a motivação da equipe.

Meu desafio para os leitores é usar as palavras de forma construtiva e imparcial, eliminando os juízos de valor. Elas são tão poderosas que podem mudar a realidade de uma pessoa.

Para reflexão, o texto de E. Bucklev, "O Garotinho":

Uma vez um garotinho foi para a escola. Ele era bem um garotinho. E a escola era bem grande. Mas quando o garotinho viu que podia ir para a sua sala caminhando diretamente da porta lá de fora, ele ficou feliz e a escola não parecia tão grande assim.

Numa manhã, quando o garotinho estava há pouco na escola, a professora disse:

- "Hoje nós vamos fazer um desenho!"
- "Bom!", pensou o garotinho.
Ele gostava de desenhar. Ele podia fazer todas as coisas! Leões e tigres, galinhas e vacas, trens e barcos... E pegou sua caixa de lápis e começou a desenhar. Mas a professora disse:
- "Esperem. Não é hora de começar!"
E ela esperou até que todos estivessem prontos.
- "Agora", disse a professora, "Nós vamos desenhar flores".
- "Bom!", pensou o garotinho.
Ele gostava de desenhar flores. E começou a fazer bonitas flores com lápis rosa, laranja e azul. Mas a professora disse:
- "Esperem, eu lhes mostrarei como se faz!"
E era vermelha, com a haste verde.
- "Aí!" disse a professora, "Agora vocês podem começar".
O garotinho olhou a flor da professora. Então olhou para a sua. Ele gostava mais da sua flor do que a da professora. Mas ele não revelou isso. Ele apenas guardou seu papel e fez uma flor como a da professora. Era vermelha, com a haste verde.
Outro dia, quando o garotinho abria a porta lá fora, a professora disse:
- "Hoje nós vamos trabalhar com argila!"
Cobras e bonecos, elefantes e ratos, carros e caminhões... E começou a puxar e amassar a bola de argila. Mas a professora disse:
- "Esperem, não é hora de começar."
E ela esperou até que todos estivessem prontos.
- "Agora" disse a professora, "nós vamos fazer uma travessa."
- "Bom", pensou o garotinho.
Ele gostava de fazer travessas. E começou a fazer algumas, de diferentes tamanhos e formas. Mas a professora disse:
- "Esperem e eu lhes mostrarei como fazer uma travessa funda." - "Aí", disse a professora, "agora vocês podem começar".
O garotinho olhou para a travessa da professora. Então, olhou para as suas. Ele gostava mais das suas do que as da professora. Mas não revelou isso. Ele apenas amassou sua argila numa grande bola. E fez uma travessa como a da professora, que era uma travessa funda.
E logo o garotinho aprendeu a esperar e a observar. E a fazer coisas como a professora. E logo, ele não fazia as coisas por si mesmo.
Então aconteceu que o garotinho e sua família mudaram para outra casa numa outra cidade. E o garotinho teve que ir para outra escola. Essa escola era ainda maior do que a primeira. E não havia porta lá fora direto para a sua sala. Ele tinha que subir alguns degraus e seguir por um corredor comprido para chegar a sua sala.
E, justamente no primeiro dia que ele estava lá, a professora disse:
-"Hoje nós vamos fazer um desenho".
- "Bom", pensou o garotinho.
E esperou pela professora para dizer-lhe o que fazer. Mas ela não disse nada, apenas andou pela sala. Quando aproximou-se do garotinho, ela disse:
-"Você não quer desenhar?"
-"Sim", disse o garotinho. "Mas o que é que eu vou fazer?"
-"Eu não sei até que você faça", disse a professora.
-"Como eu farei?", perguntou o garotinho.
- "Por quê" disse a professora, "faça do jeito que você quiser".
- "E de qualquer cor?" perguntou ele.
- "De qualquer cor", disse a professora. "Se todos fizessem o mesmo desenho e usassem as mesmas cores, como eu poderia saber quem fez o que e qual era qual?"
- "Eu não sei", disse o garotinho.
E começou a fazer uma flor vermelha, com a haste verde.



Maria Rita Gramigna

Diretora Presidente da MRG - Consultoria e Treinamento Empresarial.

Como aprendi com um grande amigo e ótimo consultor, todos temos pontos de vista, e estes podem ou não haver concordâncias, mas o importante é que temos que ter em mente que o nosso ponto de vista, é muitas vezes a vista de um ponto de alguém, portanto, procure analisar os dois pontos, tenha empatia, seja cauteloso, tenha paciência, tenha atitude, pois palavras ditas não voltam, e acima de tudo pratique o não julgar.   

É isso ai galera..bjoss
Dani Prem




sábado, 12 de abril de 2014

Hoje você já comeu Brócolis Ou Florzinha como diz meu filho?

Segue informações sobre este vegetal tão rico em nutrientes!!


Classificação Científica:
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Brassicales
Família: Brassicaceae
Género: Brassica
Espécie: Brassica Oleracea


Na foto, minha filha dando o exemplo!!

O Brócolis é um vegetal cujas folhas, flores e talos são comestíveis.
É um alimento rico em cálcio (importante para a formação e manutenção dos ossos e dentes), bem como uma boa fonte de vitaminas A e C.
Também apresenta ácido fólico (indicado para gestantes), selênio e potássio.
A produção de brócolis ocorre durante todo o ano, e pode ser utilizado de forma refogado, em sopas, gratinado, no forno, tortas, suflês e saladas.
Este vegetal é originário do continente europeu.
Ao comprar, deve-se dar preferência aos bem verdinhos.

Extraído do Guia dos alimentos vegetais, Rodet, Jean-Claude - Editora Gradiva

Dani Prem



sexta-feira, 11 de abril de 2014

Dica de Óleo Relaxante


4 colheres de sopa de óleo vegetal de Germe de trigo
2 gotas de óleo essencial de Lavanda
2 gotas de óleo essencial de Gerânio
Misture os óleos em recipiente de vidro ou louça e esta pronto para ser usado.

Você pode aplicar com massagens circulares em locais de tensão ou por todo o corpo, pois além de relaxar, estará cuidando da sua pele, pois o óleo vegetal de Germe de Trigo é muito nutritivo e rico em vitamina E, com propriedades antioxidantes. É um grande aliado no combate aos efeitos nocivos dos radicais livres na pele, retardando o envelhecimento, devolvendo a vitalidade e fortalecendo os vasos sanguíneos evitando a ocorrência de varizes.

Price, Shirley. Aromaterapia para doenças comuns. Ed.Manole.


Dani Prem


Exercícios e alongamentos para a gestante

Orientação importante para executar os alongamentos:


  • Inspire antes e expire durante o alongamento de cada seguimento.
  • Mantenha o alongamento por trinta segundos com respiração natural.
  • Cuidado seus ligamentos estão mais elásticos devido aos hormônios.
  • Alongue-se sem hiperestender os seguimentos musculares e tendinosos, preservando as articulações.


Sequência de exercícios e alongamentos com a bola:


Mamães mantenham as pernas bem afastadas e os pés bem apoiados no chão. Na sequência faça movimentos de balanço com o quadril para a direita e para a esquerda, para frente e para trás, rodando a bola para massagear o assoalho pélvico. Este exercício promove a consciência do assoalho pélvico e da pelve, libera tensões da região lombar e pelve e pode ser usado durante o trabalho de parto, pois alivia a dor das contrações e ajuda no encaixe do bebê.


Intensifique os alongamentos da lateral do tronco executando movimentos com a bola e com o tronco para os quatro lados (direita, esquerda, frente e trás).

Feito esse início de alongamentos descanse um pouco e tome uma água para hidratar...

No próximo vem mais alongamentos...

Dani Prem

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Vamos divulgar...Projeto do BEM...





Pessoal, hoje venho divulgar um trabalho voluntariado, feito com muito amor por uma amiga minha a Gabriela Braga e mais duas amigas dela a Paula Grangeiro e Karina Lailla, e elas estão precisando de doações, então quem puder por favor ajude...

Segue a página do Face para curtir o trabalho delas e para maiores informações de como enviar as doações...



Faça o bem para colher o bem!!

Fica a Dica!!!

terça-feira, 8 de abril de 2014

Disciplina é fundamental

Esta palavra DISCIPLINA, nos acompanha incansavelmente em todas as áreas de nossa vida, no entanto, se soubermos usar este recurso, poderemos alcançar condições de desfrutarmos da melhor maneira possível todas as fases que vivemos, sejam elas boas ou ruins!
Que jogue a primeira pedra quem um dia não foi a acadêmia por preguiça; Ou falou que recomeça o regime na segunda; Ou que vai diminuir o doce; 
Mas o que eu quero compartilhar com vocês é uma reportagem que eu li na revista crescer, achei interessante. E para as mamães e papais de plantão que não conhecem ou não sabem como implantar isso no dia-a-dia dos seus pequenos, segue algumas dicas práticas, fáceis e objetivas. 
Lógico que educar uma criança não é fácil, pois você se põe em teste a todo momento, e você procura ensinar o que aprendeu, no entanto se você não gostou do que aprendeu, procurará outros exemplos para colocar em prática, levando em conta o seu ponto de vista, porém lembre-se, que também há a vista de um ponto, e vai depender do local, época, valores, cultura e crenças que você estiver inserido. E que quando se trata de educação de uma criança, cada um dá o que tem naquele momento, e o que é certo para um, pode não ser certo para o outro, o importante é o praticar o NÃO JULGAR o outro em sua forma de ensinar.

Segue a reportagem:
Há crianças mais geniosas, outras mais tranquilas. Existem pais mais firmes, outros coração mole. Por isso, a maneira de estabelecer limites que funciona para um, pode não funcionar para o outro. Cabe aos pais descobrir como seu filho reage melhor! Confira abaixo alguma dicas:

Rotina
É o momento de mostrar quais são as regras da casa, desde bebê. Saber que, todos os dias, ele vai tomar banho e dormir no mesmo horário, por exemplo, já é um primeiro contato com limites. Só não precisa ficar neurótico e deixar de ir ao aniversário de um amigo no sábado para não atrasar o horário do banho. Permitir-se sair da rotina de vez em quando é saudável para que a criança aprenda a se adaptar em diferentes circunstâncias.

Firmeza
Ao conversar com a criança, olhe nos olhos dela e seja firme, mas sem alterar o tom de voz, pois ela responde mais ao modo como falamos do que às palavras propriamente ditas.

Combinado
É válido em qualquer situação! O recurso é o preferido do professor universitário Luis Mauro Martino, pai de Lucas, 2 anos. “Outro dia ele estava indo para escola e queria comer sanduíche no caminho. Então, eu disse: ‘Vamos primeiro para a escola e na volta a gente come um sanduíche, combinado?’. Ele imediatamente ficou feliz e falou: ‘Combinado’. É assim que vem aprendendo que não pode ter tudo o que quer”, conta.

Exemplo
Quando se fala em limites, o exemplo é fundamental. Se o seu filho está gritando, pare e preste atenção: alguém no círculo social dele deve fazer o mesmo.Quando você respeita o próximo e as regras sociais, ele também o fará com mais facilidade. Por isso, nada de furar a fila, parar na faixa de pedestres ou xingar no trânsito!

Mesmo discurso
Os limites que você dá para seu filho podem ser diferentes dos que seus  irmãos dão para os deles. Afinal, isso depende da cultura, da crença e do jeito de cada um encarar a vida. Por isso, cabe deixar claro, principalmente para tios e avós, quais são as suas regras e pedir para que elas sejam respeitadas.Quando seu filho questionar essas diferenças, explique suas escolhas.

Castigo
Deve estar de acordo como erro e a personalidade da criança, além da idade. Para algumas, fazmais efeito deixar no quarto por algum tempo, para outras, é tirar o brinquedo preferido. Mas um aspecto não há o que discutir: violência só reprime, não educa. A analista de sistemas Michele Rodrigues, mãe de Pedro, de 3 anos, aprendeu isso na prática. Ela era adepta da palmada e achava exagero quando falavam que era uma agressão. Porém, começou a  reparar que Pedro estava ficando violento. “Eu não queria aquilo. Passei a ler sobre o assunto, a controlar minha própria raiva e compreender os motivos dos ataques de birra dele”, diz. Agora, ela se afasta, se acalma e então conversa com ele de maneira tranquila – e já vem notando
melhoras no filho.

Reforço positivo
Elogiar sempre funciona (e é muito mais gostoso do que receber uma crítica, não é?). Não aponte só os erros, lembre-se de valorizar os acertos. Se o seu filho não guardou os brinquedos hoje como você pediu, repreenda-o. Mas se amanhã guardar tudo, faça festa! Você verá a alegria nos olhos dele ao ver que foi reconhecido.

Não é não, e ponto
Quando o que está em jogo é a integridade física da criança, como pôr o dedo na tomada ou mexer no fogão, não há o que discutir, certo? É aí que entramos incansáveis “nãos” – não é à toa que, muitas vezes, a primeira palavra que a criança aprende a falar é essa. Vale insistir e desviar a atenção dela para um brinquedo que goste, por exemplo. Esse “não” deve continuar conforme a criança cresce. É o caso de não correr para a rua sozinho, não aceitar presentes de estranhos e não se expor demais na rede social. São situações em que você até vai explicar os motivos, mas não é não, sem grandes discussões.
Fonte: Revista Crescer 

Espero que tenham gostado.
Dani Prem

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Como você vê o mundo!




O ancião descansava sentado em velho banco à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel que estacionou ao seu lado:
- Bom dia!

- Bom dia! Respondeu o ancião.

- O senhor mora aqui?

- Sim, há muitos anos...- Venho de mudança e gostaria de saber como é o povo daqui. Como o senhor vive aqui há tanto tempo deve conhecê-lo muito bem.

- É verdade, falou o ancião. Mas por favor me fale antes da cidade de onde você vem.

- Ah, É ótima! Maravilhosa! Gente boa, fraterna... Fiz lá muitos amigos. Só a deixei por imperativos da profissão.

- Pois bem, meu filho. Esta cidade é exatamente igual. Vais gostar daqui.
O forasteiro agradeceu e partiu. Minutos depois apareceu outro motorista e também se dirigiu ao ancião:

- Estou chegando para morar aqui. O que me diz do lugar?

O ancião, lançou-lhe a mesma pergunta:

- Como é a cidade de onde você vem?

- Horrível! Povo orgulhoso, cheio de preconceitos, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar horroroso!

- Sinto muito, meu filho, pois aqui você encontrará o mesmo ambiente.
Assim somos nós...

Vemos no mundo e nas pessoas algo do que somos, do que pensamos, de nossa maneira de ser. 
Se somos nervosos, agressivos ou pessimistas, assim será o mundo e só acharemos problemas e conflitos. Em outras palavras, o mundo tem a cor que lhe damos através das nossas lentes... Da nossa maneira de ver as coisas. 
Se vemos o mundo com lentes escuras do pessimismo, tudo à nossa volta nos parecerá escuro... Envolto em trevas. 
Se estamos turvados pelo desânimo, o universo que nos rodeia se apresenta desesperador. 
Mas, se ao contrário, estivermos otimistas, sentiremos que em todas as situações há aspectos positivos e cheios de entusiasmo. A cor do mundo, portanto, depende da nossa ótica... 
Da maneira como estamos nos sentindo, afinal, o exterior estará sempre refletindo o que levamos no interior. 
Ser otimista é ser gerador de adrenalina emocional, que estimula o sangue, impulsionando ao avanço, à alegria. Cultivando o otimismo nos sentimentos adquirimos visão para perceber o lado bom da vida que nos cerca.

Veja o mundo com muita ALEGRIA e AMOR e SEJA FELIZ !
(autor desconhecido)

Dani Prem







A Felicidade



A felicidade está tão perto da gente.
Mas tão perto que não a percebemos.
Está...
No olhar de uma criança,
Num simples abraço,
Numa palavra de carinho,
Na luz do sol,
No vento que anuncia a chuva,
Nas flores, nos pássaros
No céu, na lua e nas estrelas...
A felicidade esta em todo lugar.
Mas somos cegos, surdos e mudos
Para poder percebe-lá.
Queremos "tocar" a "Dona Felicidade".
Mas ela, é intocável
Só é sentida
Lá dentro do coração...
Vamos abrir todos os nossos sentidos.
Deixá-los livres para perceberem os mínimos detalhes do
dia a dia.
Tente, passe um dia só, percebendo e sentindo seus
"Pedacinhos de Felicidades".
No final do dia,
você irá descobrir que não precisa muito para ser feliz.
Basta juntar os pequenos momentos para que se tornem grandes.

Att
Dani Prem

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Dica de beleza para as mãos

Creme para as mãos:

Ingredientes:
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva morno
  • 1 colher de sopa de mel 
  • 1 colher de sopa de farinha de rosca (é mais grossa) ou de trigo (é mais fina).  Se desejar pode alternar com açúcar cristal.


Misture bem todos os ingredientes até formar uma massa e passe nas mãos friccionando até os pulsos. Em seguida coloque luvas de borracha e deixe agir por 30 min. Para finalizar enxague com água morna. 

Indicações:
Excelente para mãos envelhecidas e ressecadas. 
Pode-se fazer diariamente.

Fica a dica
Dani Prem